
Planta arbustiva, atinge de 20 a 80 cm de altura. Origem: Mediterrâneo. A melissa atrai as abelhas e o seu nome foi dado em homenagem a Melona, deusa grega protectora das abelhas. Os povos antigos colocavam as suas folhas frescas triturados em colmeias vazias para atrair os enxames que saíam em busca de novas colmeias.
O seu poder de rejuvenescimento é há muito tempo conhecido. A publicação London Dispensary recomendava, já em 1696, que o seu chá fosse tomado todas as manhãs para rejuvenescer e fortalecer o cérebro. A melissa sempre foi muito louvada nos escritos sobre ervas, pelos poderes de dissipar a melancolia, a apatia e combater a depressão.
Cultivo: A melissa cresce em solo húmido, com exposição ao sol e sombra ao meio-dia. Deve ser semeada na Primavera. Pode ser cultivada em vaso e dentro de casa,. As folhas devem ser colhidas com cuidado para não ferir a planta. Tem melhor aroma quando as flores começam a desabrochar.
Utilização: Com um suave perfume de limão, as suas folhas podem ser usadas em saladas, molhos e omoletas. Também dão um toque suave à salada de frutas, compotas, cremes de leite, ovos, sumo de frutas e vinho. Com inúmeras propriedades medicinais, é usada para diminuir gases e cólicas, estimula a transpiração, é calmante, sedativa, digestiva, age contra as insónias, enxaquecas, tensão nervosa, ansiedade e ajuda nos casos de traumatismo emocional.
Aromaterapia: O óleo essencial de melissa é anti-depressivo e sedativo. Pode ser usado em banho, fricção, massagem, cataplasma e infusão. Combina com óleos essenciais de limão, toranja, petitgrain, rosa, neroli, alecrim, gerânio, alfazema, ilangue-ilangue.
“ Uma plantinha delicada como o próprio nome. Na Antiguidade, creditavam a ela o poder do rejuvenescimento e de dissipar a melancolia.”
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