
Planta herbácea, perene e rústica, chega a atingir, 2 m de altura. Origem: China. As folhas são grandes e aveludadas e as flores cor-de-rosa ou brancas desabrocham no fim do Verão e início do Outono.
Apreciada pelos egípcios e sírios, a erva foi citada por Pitágoras, Platão e Virgílio.
Os romanos usavam a alteia na sopa de cevada. Os herbanários antigos apreciavam as suas propriedades laxantes.
Cultivo: Em solo húmido e moderadamente fértil com exposição ao sol. Semear na Primavera. Apanhar as folhas sempre que necessário. As sementes devem ser colhidas depois da sua maturação estar completa. As raízes devem ser retiradas no Outono.
Utilização: As sementes frescas podem ser comidas sozinhas ou misturadas com nozes nas saladas. Flores e folhas novas também combinam com as saladas. As folhas fervidas podem ser usadas quentes ou frias para suavizar mãos secas e cabelos secos e, aliviar queimaduras solares. A raiz é utilizada no combate à tosse e às insónias.
“ Citada por Pitágoras e Platão, esta planta era usada de várias maneiras pelos antigos. Uma delas, formando, com outros componentes, um unguento que protegia a pele contra o fogo, tornando-a resistente a dores e a queimaduras.”
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