
Planta herbácea, que pode ser usada como forração ou conduzida como trepadeira como trepadeira até 5 m de comprimento. Origem: Peru, México e outras regiões da América Central. A capuchinha também é popularmente conhecida como chagas, agrião do méxico e flor-do-sangue, nome provávelmente devido à fama que a planta adquiriu como anti-anémica. Intimamente ligada à sensibilidade e à emoção, na Europa de séculos passados a capuchinha tinha tanto destaque nos jardins quanto a poesia, a música e a pintura na vida social.
Cultivo: Pouco exigente quanto ao solo, pode ser cultivada num canteiro ou vaso onde possa receber bastante luz solar. Decorativa, pode formar os contornos dos jardins ou plantada em jardineira para que floresça numa varanda ou peitoril ensolarado. Reproduz-se por meio de sementes ou por divisão de touceiras. As regas devem ser espaçadas. O excesso de húmidade facilita a proliferação de fungos e deixa o ambiente propício para lesmas e caramujos. Se o cultivo for destinado à alimentação, prepare um local especial onde possa contar com a luminosidade necessária para o seu desenvolvimento e se mantenha livre de formigas e outras pragas. Se necessário, procure usar recitas naturais e caseiras para controlar os problemas.
Utilização: Na culinária, a capuchinha é um saboroso e colorido ingrediente para saladas. Tanto as folhas como as flores apresentam seiva de sabor picante, muito parecido com o agrião. Na medicina natural é usada no tratamebto do escorbuto (carência de vitamina C). Tem efeito expectorante e purificador, estimula a menstruação.
" Uma planta tropical com flores de cores vibrantes que irradiam luz e calor, como a própria emoção. Na época das grandes manifestações artísticas na Europa, os jardins dos artistas, poetas e pensadores eram repletos de capuchinhas, numa perfeita sintonia com emoção e as artes reinantes. Com o passar do tempo, as expressões artísticas perderam a sua força e as capuchinhas quase não crescem mais na região."
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